Episódios com gosto de recomeços
e despedidas. Em can we start again,
please? Conhecemos um pouco mais da vida de Amelia Shepherd e as várias
coisas que a garota passou. Já sabíamos de grandes partes dos acontecimentos
com Amy, mas, quanto a parte do assassinato do pai, ainda não tínhamos muitos
sinais.
E, claro, começamos com tudo ligado
ao caso: uma casa incendiada, um senhor que tentou servir de cama elástica para
a mulher, acreditando que ela já estava morta, uma filha tão preocupada com os
pais que pediu a troca de médicos, pois já conhecia Amy e todo o desenrolar com
o drama do dia.
Apesar de termos outras tantas
histórias, Amelia foi o centro do episódio e, em Risk, além de tudo isso, a médica, ainda, recebeu total apoio de
Owen. Será o novo par de Hunt? A “substituta” de Cristina?
As discussões, vai e vem de Arizona e Callie
estendem-se por temporadas. É incrível como, a cada momento, surge algo na vida
das duas, que acaba puxando para uma nova briga e separação: acidentes, perna
amputada, traição...e, claro, não seria diferente dessa vez. Pelo menos,
Arizona tentou fingir, por alguns momentos, que estava tudo bem entre as duas,
para entrarmos na doença de Herman.
Herman chegou de repente no Grey
Sloan e tornou-se carrasco de Robbins, até descobrirmos que ela possui um tumor
no cérebro, que estava tirando o sono de Arizona. Depois de muito procurar e
fazer para chegar às minúcias da doença de Herman, terminamos com Amy dizendo
que acha que o tumor pode ser removido. Um tumor que ela nem deveria saber.
Linkado à Herman, temos o bebê
de April e Jackson, que em meio a um ultrassom, realizado por Stephanie,
mostrar sinais de malformação, com ossos frágeis. Shonda Rhimes não poderia dar
um momento de “paz” à série.
Pulando algumas coisas que achei
um tanto secundárias, como Bailey, Wilson e Karev, vamos para Meredith e Derek.
Vemos o relacionamento, lotado de altos e baixos, dos dois há 11 temporadas e,
talvez, agora, seja o momento de nos despedirmos do casal. Derek, de certa
forma, empurrado por Mer, decidiu aceitar o trabalhar em Washington, com o
presidente (o mesmo Derek que quase sabotou o emprego da irmã, para ficar com o
cargo dela) e tivemos, assim como Grey, a visão de vários momentos, como se,
ali, tivéssemos que nos despedir de Meredith.
Grey’s não é a mesma Grey’s, mas, apesar de tudo o que aconteceu, é inegável que a série, quando acabar, fará muita falta.
PS: esperei Cristina entrar na casa, quando Meredith, Karev, Pierce e Callie estavam lá, mesmo sabendo que isso não aconteceria.
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