Talvez seja todo o blablabla de
final e início de ano, mas eu realmente gostei de The Mutilation Of The Master Manipulator. Aubrey está ganhando um
destaque incontestável e ele provou, melhor do que em qualquer outro, que
merece tudo isso.
Em certo ponto, o substituto de
Sweets chegou a surpreender Brennan , mostrando o seu conhecimento e “se
gabando” sobre ser bom em química, tudo com pitadas bem acentuadas de bom
humor, que, querendo ou não, é uma marca do seriado.
Enquanto isso, Booth estava
preso em sua mesa, tentando passar no teste de trânsito e, mesmo que com uma
pequena dose, pareceu estar um pouco aliviado de deixar Aubrey cuidar do caso
com Bones, devido à teimosia da antropóloga.
O caso pode não ter sido tão inteligente (eu já
meio que suspeitava e que a louca dos pássaros fosse a culpada), mas focou em
uma área até interessante: testes humanos. O professor assassinado queria
provar que, até as melhores pessoas, se pressionadas em determinadas situações,
seriam capazes de cometer algum ato cruel...e provou. Com uma pesquisa dessas,
é até bobo que ele tenha sido morto porque seu gato estava comendo os
passarinhos.
E, em The 200th In The 10th, o episódio especial, comemorando a 200ª
visita de Bones às telinhas, tivemos
diversas participações, de...todo mundo, inclusive o pai de Angela, que, ao
decorrer de todos os anos, não apareceu tanto. Também, o Sr. Brennan estava lá,
como comandante.
Uma pequena inversão de papéis:
Booth como ladrão de joias, Brennan como detetive, Angela como uma espécie de
secretária, Cam era uma empregada / ladra / assassina e Hodgins era o único que
trabalhava, diretamente, ligado à ciência. Ah, não vamos nos esquecer de
Aubrey, um filhinho de papai, que não fazia nada...e tivemos quase todos os
estagiários, inclusive Jessica como cantora.
O modo como quiseram comemorar
foi bem interessante, como um filme da década de 50 (Pretty Little Liars fez quase a mesma coisa no 100º episódio, um
especial), desde a abertura, até os créditos, passando por figurino, maquiagem,
tudo...foi tudo muuuuito bem pensado e deixou a atração incrível.
O caso foi o de menos, não
estávamos muito interessados nos culpados (a Cam), queríamos a história
completa, o final feliz, o vilão que, na verdade, é o Robin Hood e a mocinha
que, depois de tanto tempo, dá o beijo em seu amado. E tivemos tudo isso, além
da ação, do avião quase caindo, de um piloto atrapalhado, de um jornalista
(Bray) intrometido. Tivemos tudo.
Se a genialidade contasse
pontos, de 0 a 10, The 200th In The 10th
receberia, no mínimo, um 8.
Demorei muito tempo para ver todos os episódios
da temporada e não consegui cumprir a minha meta de terminá-los antes de 2015,
mas consegui e, entre altos e baixos, posso dizer que Bones, ainda, é uma boa série.
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