Essa coisa de colocar um dos squints ou Booth como suspeitos de um
crime, já está ficando enjoativa.
O que valeu a pena foi ver Sean
Gunn, novamente, na telinha. O cara interpretou o inesquecível Kirk, em Gilmore
Girls, e, agora, apareceu em Bones, quase como uma versão científica de Kirk...
O caso foi bobo, fraco: uma
morte na Convenção Nacional de Ciência Forense, onde parece que várias formas
de assassinato foram usadas: incêndio, golpe armado, agressão...enfim, muitas
coisas para, no fim, ter uma solução um tanto sem graça. Para os amantes de
planos mirabolantes, o episódio foi maravilhoso.
Infelizmente, ainda, vemos
Aubrey correndo atrás de Booth, como se quisesse uma aprovação, e ele é um bom
agente, é engraçado e, a cada episódio, mostra-se mais fiel (exceto no momento,
em que ele começou a suspeitar de Hodgins [teve que ser parado por Booth])
Apesar da falsa “acusação” a
Hodgins, o clima do episódio foi leve, como se os próprios roteiristas
brincassem com o fato de indicarem, mais uma vez, um dos good guys para a forca.
Vale a volta de Bray, que, portador de câncer,
está lutando contra sua doença há muito tempo. Tê-l, ali, no meio do
Jeffersonian foi, quase, uma volta ao tempo. Vale, também, as piadas de
Brennan, com pontos de vista e públcios diferentes, além de termos conhecido
algumas pessoas que não pertencem ao universo comum e arriscam-se a criar
coisas e coisas para pessoas como nossa Temperance.
Com the lost love in the foreign land,entramos em um, na minha opinião,
excelente caso, sobre tráfico de pessoas.
Tivemos a morte de Min Yung, uma
pessoa vinda de Yanbian, traficada por uma entidade disfarçada, com “boas
ações”, e uma grande corporação, milionária, comandando tudo. Abordar esse tema
é, de certa forma, comum (Law & Order SVU, por exemplo, sempre, pega esse
tipo de caso para jogar em novas investigações), porém, acredito, que é bom
relembrar, às pessoas, como certas coisas ocorrem, uma vez que, ainda bem, não
vivemos nesse universo clandestino.
Min Yung foi morta por uma
“amiga de tráfico”, desesperada, com medo de que sua filha fosse morta, de que
sua família pagasse, querendo ou não, por um “erro” de outra pessoa, afinal, é muito mais fácil fazer ameaça que usar
correntes.
Destaque merecido (e há muito
tempo não dado) à Cam e Arastoo. Achei interessante adentrar o relacionamento
deles, já que, quase todas as vezes, acabamos vendo Angie & Hodgins ou
Brennan & Booth. Mas, mais merecido, foi o destaque dado a Aubrey, já
estava na hora de mostrarem um pouco mais do novo agente, que está tentando
alcançar Booth. Apesar da pequena bobagem dita no início do episódio, sobre
publicidade, em cima dos outros, Aubrey foi o mais afetado por toda a história.
Ele não precisa vivenciar algo, para ter empatia, ele só precisa sentir...e
Aubrey mostrou que não está de passagem por Bones
e que, também, não está brincando com os casos.
A torcida é para que Bones me mantenha suuuper interessada, sempre atingindo o nível da
série, para darmos os créditos necessários à tamanha genialidade.
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