Já passamos muito tempo nisso (tempo excessivo até mesmo
para assistir aos episódios), mas a diferença foi mínima. Mínima mesmo.
Mais um personagem entrou na história: Cyrus Petrillo, que
assumiu toda a culpa pelo falso sequestro de Alison. Passamos uma boa parte de A Dark Ali acompanhando a história que
envolvia Cyrus. Tudo para, no fim, descobrirmos que Alison tinha arquitetado
cada parte , deixando, mais uma vez, as pessoas, no mínimo, desapontadas, já
que cada hora ela fala uma coisa e faz outra.
Pretty litte liars,
realmente, deveria inovar.
Mas, voltando aos episódios, também, descobrimos
que Noel Kahn não é o cãozinho de Alison, que aparentou ser. Aliás, o rapaz
está preparado para o dia que a DiLaurentis resolver se livrar dele, guardando
(até Spencer pegar) fotos e gravações sobre os últimos anos em que a loira
estava sequestrada/morta, comprovando que ela estava viva e preparada para fazer
qualquer coisa.
Tivemos um breve lapso de uma das faces de Melissa, a da
irmã preocupada que, basicamente, disse à Spencer que –A tem um futuro nada
promissor para Alison & amigas. Seguindo essa coisa toda, tivemos Mona que
parecia fazer parte do planejado Cyrus, tentando descobrir o que de fato
acontecia ali, como alguém (quem quer que seja, mas que foi Alison) tinha
conseguido achar o rapaz e tê-lo feito abrir a boca da forma como fez,
coincidindo com a história contada pela loira.
E, ainda, descobrimos a relação entre Jenna e Sidney e, apesar
de ser uma história que parece meio inventada, não temos muitos motivos para
acreditarmos que seja mais uma mentira no meio do enredo.
Hanna, que era quase um caso perdido, voltou à ativa e,
graças a ela, o casamento de Ella Montgomery com Zach não deu certo, nem chegou
a acontecer. Depois, descobrimos que toda aquela coisa de Hanna tinha uma
pitada de –A.
Ainda, estou atrasada com os episódios de Pretty Little Liars, mas acredito que
não teremos tantas mudanças, que são esperadas há tanto tempo.
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