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Review – True Blood 7x07: May be the Last Time


Essa coisa de Jason gostar das namoradas do Hoyt já está ficando chata. A primeira vez que Hoyt se deu bem de verdade foi com Jess e Jason estragou isso...agora temos Brigette e Jason já está querendo dar um passo a mais. Desnecessário.

Saímos dos flashbacks de Pam e Eric para ficarmos, somente, nas histórias de Bill e, dessa vez, vimos o casamento e o nascimento da mini Compton.

Tivemos a aparição de Niall que foi chamado para ajudar Bill e não ajudou em nada, não fez nada. Simplesmente disse que milagres acontecem o tempo todo, porque o nascimento é um milagre, o amor é um milagre e a morte é um milagre. Depois, Sookie pediu para ele ir embora e ele foi, sem mais nem menos.

A morte não parece tão milagrosa para Sarah / Noomi que começou a ter alucinações de sua morte que parece estar bem mais perto do que ela esperava. Em minutos, revemos a história de Sarah com Jason, Newlin, Burrell, o budista...todos anunciando a morte da garota. E, de quebra, ainda tivemos uma pequena discussão entre cristianismo e budismo no meio do nada.

Voltando para Bon Temps, temos Sookie e Bill mais uma vez, Arlene e o “novo” vampiro Keith e Adilyn e Wade na mansão de Violet.

Acho que, até agora, a melhor coisa – fora os flashbacks de Pam e Eric – foi colocar Sarah como a cura...é como se desse algo a mais na história, como se mudasse todo o rumo (como a corporação Yokonomo quer fazer) e acabássemos em um novo enredo, que sabemos que não terminará com aquele acordo entre Eric e os japoneses.

Conhecemos a melhor médica possível, a doutora Ludwig que, também, não durou muito tempo no episódio, já que só precisou ouvir o nome de Niall para desistir de ajudar Bill.

Acho que True Blood está conseguindo ir pelo caminho certo nessa temporada (depois daquela season premiere decepcionante). Acreditamos que podemos esperar um final, no mínimo, muito bom para a série.

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