“Maybe
you deserve it...this little thing called karma...”.
Nos aproximamos, lentamente, do
final: do final de Eric, de Bill, de Amber (irmã da Sarah Newlin). Não...essa quase.
Karma
não rendeu tanto quanto poderia, mas a temporada está assim, desde o primeiro
episódio.
Tivemos alguns pontos altos: a
reação de Jessica ao saber que Bill está infectado pela Hepatite – V. A garota
resolveu contar com Sookie, o que nos levou à descoberta de que a protagonista,
também, está infectada (parece que a
intenção dos roteiristas é a de infectar todo o elenco, para fazermos uma
aposta sobre quem chegará vivo ao final do 7º ano).
Além disso, surgiu a solução para a
doença vampírica: Sarah Newlin. A vilã, na verdade, é a chave para pôr o fim
nessa epidemia. Após toda a bagunça no centro de tratamento do falecido
Burrell, Newlin deu um passo à frente e bebeu todo o antídoto, tornando-o a
portadora humana da cura.
Se o antídoto foi criado uma vez,
certamente, criarão de novo, afinal, segundo a própria Sarah, a corporação
criou o remédio e, como bem vimos, os japoneses estão bem ativos,
especialmente, quando o assunto é caçar Noomi (Sarah Newlin) por aí.
Sam que, nos episódios anteriores,
parecia estar quase à frente da salvação de Bon Temps, em Karma ficou em terceiro plano, tendo pouquíssima importância,
apareceu quase como uma citação, apenas, para ilustrar a loucura que a cidade
está vivendo. Algo que, sequer, foi ele que fez, foi Nicole.
E Jason ficou no mesmo ritmo que o
prefeito de Bon Temps, perdendo alguns bons momentos para ficar imerso em um
triângulo amoroso e o consolo para Sookie e Jess.
Por fim, voltamos a Bill, que ao
tentar mudar seu testamento e não conseguir, foi extorquido e matou a advogada
e o escudeiro dela. Atitude exagerada de quem, há poucos meses, era o deus dos
vampiros.
Entramos na viagem eterna de Lettie
Mae e Laffayette. Tudo para passarmos por um momento com Tara (que,
convenhamos, não nos agradava muito quando estava viva, apenas, acho errado que
ela tenha morrido. Ainda mais, da maneira como morreu). E paramos em Violet e
seu pensamento vingativo (falta de autocontrole).
Temos, ainda, alguns episódios e muitas
histórias que precisam de um ponto final. A esperança é que isso aconteça e dê
um final digno à série.
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