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Review – True Blood 7x02: I Found You


Uma pausa de Bon Temps para conhecermos Saint Alice, a cidade fantasma, a cidade atacada por um bando de vampiro que, hoje, ocupa o Fangtasia, antigo lar de Eric e Pam.

Mas, ainda, sinto como se fosse uma coisa incompleta. True Blood não parece ter a melhor temporada, – ou chegar perto da melhor temporada.

No season premiere, tivemos como vilão o ex candidato a prefeito, que juntou algumas pessoas descontentes com tudo e decidiu que estava na hora de acabar com os vampiros, porque, na cabeça deles, isso é muito simples de se fazer. Em I found you, de repente, a cidade toda virou vilã. Que algumas pessoas não conseguiam suportar os vampiros, já sabíamos, que grande parte, os desejava mortos, já sabíamos. Mas como sobreviver em uma cidade que é atacada por vários vampiros doentes, sem a proteção de outros vampiros?

Nisso, apenas, Sookie e Cia pensaram e, por isso, foram atrás de respostas de uma cidade que não mais existe.

Foi um episódio de poucos acontecimentos: descobrimos a cidade que os vampiros atacaram, a população de Bon Temps se revoltou, foi até a delegacia e conseguiu pegar todas as armas, Bill quase não apareceu (e, quando apareceu, foi, apenas, para nos mostrar que, de qualquer modo, ele continuará sendo o guarda costas de Sookie) e, a melhor das melhores descobertas, Eric está vivo.

Depois de tanto tempo procurando por seu maker, Pam, finalmente, chegou a Eric e constatou que o super vampiro de 1000 anos está vivo e infectado. Não sabemos que vírus é essa que transforma todos os vampiros, os deixa doentes, levando-os, facilmente, à morte (lembrem-se da cena que Betty, a ex professora, morre sugando o sangue de Arlene), mas a doença é o principal motivo dessa matança toda feita pelos infectados.

Tara precisou morrer, para que a mãe percebesse tudo o que não fez certo.

True Blood não costuma ter muitos episódios (12, no máximo) e o meu medo é que a série passe seu ano todo, assim, sem nada para acontecer, como se todas as histórias já tivessem sido contadas e não tivesse sobrado nada. Não sei se falar de uma doença vampírica será o suficiente.

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