Depois de tanto tempo, – admito que
mal me lembrava de Pelant – finalmente, tivemos a conclusão da Assassina
Fantasma e, na verdade, não foi uma surpresa muito grande.
Quando o McNamara (o ricaço que era
amigo de Hodgins) morreu e foi dado como suicídio, todos já sabíamos que aquilo
tinha sido armado e, claro, como sempre, a principal suspeita era a irmã, mas
aquilo acabou não dando em nada e o caso ficou esquecido.
Quando Pelant assombrava Brennan,
ele citou a assassina, porém sem falar nenhum nome, apenas, com características
e o fato dela já ter matado algumas pessoas com o mesmo modus operandi e então todos os squints
entraram de cabeça nessa nova investigação, que, sequer, sabiam se daria
resultado ou não.
Em the nail in the coffin, tivemos o assassinato de Stephanie (a
última dos McNamara) e, então, descobrimos que ela era a Assassina Fantasma e, pior, o pai dela
sabia de tudo isso e a protegia, encobria os crimes, comprando todas as pessoas
que podia (quem disse que dinheiro não é importante?). Por 15 anos, os McNamara
não passaram de uma família considerada a realeza norte americana, sem exporem
o que acontecia entre 4 paredes.
Stephanie foi morta pelo home
acusado de assassinar sua primeira vítima, que – pasmem – também, foi agredida
por Giles McNamara (pai de Stephanie e Trent), ou seja, na verdade, a morte
dela não foi tão ruim quando poderíamos imaginar no início do episódio, deu até
uma sensação de alívio.
Porém, parece que falta algo. Pelant foi o serial killer que mais acabou nos
impressionando, depois de Zack (lá da primeira temporada) e toda essa história
que ele começou foi resolvida de forma rápida e, parece, desleixada. Como se os
roteiristas só quisessem fechar esse arco, a fim de exterminarem, de vez,
qualquer sombra de Pelant.
Quando terminamos o 22º episódio,
vamos para the drama in the queen e
vemos um caso envolvendo uma drag queen
e novos estilos de vida. Um corpo achado no poço que pertencia a um homem que
trabalhava como drag (não tenho nada
contra, aliás, admiro muito os homens que tem coragem de dar a cara a tapa para
isso. Super a favor).
Aproveitamos e conhecemos Jessica
Warren, uma nova estagiária (não me lembro dela em nenhum outro episódio, então
posso estar enganada que essa seja a primeira aparição, mas, para mim, é), que
conseguiu irritar e surpreender a todos no Jeffersonian, além, é claro, de
conseguir Sweets – como bem lembrou Hodgins “qual
o problema do Sweets com as estagiárias?”.
Vimos um novo lado de Sweets, no
lugar de Booth, uma vez que o futuro do agente parece meio incerto, agora, que
está prestes a ganhar uma promoção, porém, o caso pareceu fraco. A solução foi
boba – um estudante matou o treinador (drag
queen), por causa de uma cópia de trabalho e notas ruins –, na minha
opinião, o caso deveria ser melhor cuidado. Foi a primeira vez de Sweets sem
ser um psicólogo e ele ganha um caso que não passa de psicologia.
Estou terminando a temporada – depois de tanto
tempo – e acredito que, agora, posso afirmar que Bones está se levando mais a sério. Tivemos episódios bons e ruins,
casos maravilhosos e coisas bobas que qualquer criança poderia solucionar, mas,
no fundo, esses erros e acertos não passam de tentativas para que o público
volte a gostar da série como antes e consiga deixar-se prender a cada episódio.
Muito show a Review, sou viciado em séries, tbm sou blogueiro e escrevo sobre sériados, filmes, livros....
ResponderExcluirMixação | Um blog teen para quem pensa mix.