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Review – Bones 9x19: The Turn In The Urn


Um dos melhores episódios dessa temporada. Sem dúvida. O caso, a interação, as personagens, as histórias, tudo.  Simplesmente, um ótimo episódio.

Começamos com Brennan querendo ir ao enterro de um dos grandes diretores de fundos para projetos científicos. Ao chegarmos ao local – ignorando, completamente, a mãe maluca do falecido – descobrimos que, na verdade, ele não estava morto. Ao contrário, estava vivíssimo, andando e nada simpático ao expulsar todos de sua casa.

A partir daí temos o desenvolvimento do caso, que, dessa vez, contou com Finn Abernathy como estagiário e grande ajudante de Brennan. Com o passar do episódio, damos uma volta por um mundo histórico e artístico criado em Bones e somos testemunhas, mais uma vez, da utilidade racional de Temperance.

Descobrimos que o morto era o assistente pessoal do ricaço – como diz Booth, em alusão ao desenho, o Riquinho Rico – e que a assassina era a namorada do cara. Demoramos um tempo para chegarmos a essa conclusão, mas nem vimos o tempo passar, porque estávamos muito entretidos querendo saber quem estava na urna, qual o motivo do assassinato, o que era o cálice que o matou, porquê usar uma arma tão antiga para dar um tiro. Eram muitas coisas que nos prendiam ao episódio.

Isso tudo e, ainda, o término do namoro entre Michelle e Finn (Michelle quase nunca aparece, então, sempre, aparenta, não ter tanta importância), a mudança de estilo de vida de Finn, a empatia – mais do que explícita – de Brennan.

Há um tempo eu disse que Bones não era mais a mesma e não é. A série evoluiu e teve seus altos e baixos, mas, ainda assim, é uma ótima série e merece, sem dúvida, ser acompanhada.

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