Depois de alguns meses e de
comentários do tipo “se você não gosta,
por que, ainda, assiste à série?” resolvi terminar – ou quase – essa
temporada de Pretty Little Liars – em
parte, porque já estava me irritando ver os episódios baixados e só acumular.
Por mais surpresa que pareça, não
vou falar mal dos episódios, porque, apesar de alguns errinhos, eu até curti
vê-los. Começando por cover for me,
onde tivemos a volta da Spencer, que estava na reabilitação.
Com Spencer, conhecemos Dean, que
seria uma espécie de “tutor” da menina, o responsável por garantir que ela irá
manter-se limpa e sóbria. Logo, em unbridled,
descobrimos que, na verdade, Spencer já passou por tudo isso – ok, já sabíamos
disso, mas não tínhamos noção da gravidade – através de brigas e, claro, como
imaginávamos, com tudo esperado, pode ter levado Spencer a tentar – matar é uma
palavra muito forte – machucar Ali.
Ainda, tivemos Aria rebelde, “transgredindo” as
regras de seu pai, querendo, de alguma forma, provar a ela mesma que não
ficaria presa a Ezra, o que, como vimos, não deu certo, nem mesmo quando Fitz
deu a ela o rascunho do seu livro, onde revela que, a seu ver, a sra.
DiLaurentis é –A. Pensem em todo o tempo que nós mesmos pensamos que Ezra era –A
(essa teoria, ainda, não foi descartada, então vale guardá-la).
Descobrimos, no evento das noivas
(e, até agora, me pergunto o motivo de fazer, do nada, um evento com vestidos
de noiva no quinta de casa), fica mais e mais visível o “ódio mascarado” que a
mãe de Alison sente por Spencer. Não sei se é o suficiente para dizermos que
ela é –A, mas, com certeza, é um grande apontamento. Mas, toda vez é assim, a
série nos mostra uma direção, nos aponta um culpado e descobrimos que, na
verdade, estávamos bem longe de tudo aquilo. Então nada de precipitação.
Vamos ser sinceros: tirando as
descobertas que envolvem Spencer, não houve muita coisa útil nos dois
episódios. Tivemos Hanna tentando voltar a sua roda de relacionamentos, Emily
que terminou com Paige, porque esta disse à polícia que Ali está viva, Aria
passando por uma crise e, inclusive, descontando em sua mãe, que está noiva.
Tirando tudo isso, a única parte
que realmente nos interessa, chegou ao final de unbridled, quando as meninas conseguem falar com Alison e
conseguem, até, um endereço para encontrá-la.
Sabemos que Alison está viva, sabemos que há
outra pessoa no caixão dela, sabemos que os Hastings e os DiLaurentis tem suas
diferenças e, de certa forma, a história passou a correr em volta das duas
famílias. O que nos falta são as respostas. Falta um episódio, apenas um, então
tomara que venham algumas respostas.
Oii Ingrid!
ResponderExcluirTbm não sou muito ligado nessa série. Munha paixão está em THE walking dead, America horror History, isso sim são minhas paixões.
Adorei o blog, tbm sou blogueiro, falo sobre séries, filmes, cinema, livros... Meu blog é bem eclético .
Da uma passadinha depois por lá - www.mixacao.com
Ai, Thiago, acompanho porque comecei a ver a temporada há tanto tempo e fiquei com dó de parar. Estou com episódios finais da temporada acumulados, porque virou quase um desafio acompanhar tudo.
ResponderExcluirVou dar uma olhada no seu blog e obrigada pelo comentário.