Foram mais de dois meses, até que,
finalmente, vi os episódios de Grey’s
Anatomy – confesso que, além das milhares de coisas pra fazer, eu comecei a
ver outras 500 séries e atrasei tudo e ficou embaralhado.
Achei que You’ve got to hide your love away foi um bom episódio, nada
surpreendente, mas manteve, quase, o mesmo nível da temporada. Adorei o fato de
ter a Hayley McFarland (Emily, em Lie to
me), como participação.
O episódio começou com a nova regra
do hospital: sem namoro entre os funcionários e, estritamente proibido, o
relacionamento entre os superiores e subordinados. Essa “lei” influenciou,
diretamente, em Jo e Karev e, claro, em April e Avery, que, até então,
escondiam o casamento (provavelmente, porque Kepner estava envergonhada).
O desenvolvimento do caso foi bem
feito, foi, exatamente, um trabalho em equipe: uma doença rara, onde, em nenhum
lugar, havia um sobrevivente, câncer em diversas partes do corpo, todos os
internos trabalhando juntos, pesquisa, pesquisa, pesquisa, solução e Rory
(paciente) não resistiu e morreu, por uma hemorragia. Foi tudo bem construído,
desde o primeiro momento – Karev pergunta a ela se tem problemas para respirar –
até a descoberta de que toda a família tinha problemas, inclusive a irmã de
Rory.
Ainda, tivemos Yang e Hunt juntos
(vai ser difícil dar adeus a Yang, não sei como me preparar) e Derek com uma
proposta para participar do conselho em um projeto na Casa Branca. Isso, sem
contar que April e Jackson, finalmente, assumiram o casamento.
Foi um episódio de mudanças, muitas mudanças. Talvez,
esteja ilustrando uma nova perspectiva de algo momentâneo para o final da
temporada (faltam muitos episódios, eu sei, mas prometo coloca – los em dia).
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