Demorei um tempo, mas, finalmente,
consegui começar a colocar os episódios em ordem e, claro, não achei modo
melhor de iniciar, se não, com Bones.
Foram dois episódios que me deram
mais vontade de ver a série. Talvez considerando o tempo que fiquei sem ver
Temperance e Booth, tenha me ajudado a ver os episódios muito bons, mas, de
qualquer modo, acho que os casos foram bem pensados e, até mesmo, os assassinos
– em the carrot in the kudzu foi um
pouco previsível, mas valeu pelo contexto.
Em the repo man in the septic tank, além de termos o caso, vimos a
indecisão de Temperance, ligada, mais uma vez, à igreja, afinal, Booth queria
que sua filha frequentasse o local, porém Brennan, que nunca foi adepta à
religião, discordava. As discussões pessoais passearam pelo episódio entre as
discussões profissionais, que envolviam a causa da morte, o motivo e um novo
estagiário cubano, que poderia ser considerado a versão masculina de Temperance
Brennan.
Nos prendendo ao caso, tivemos a morte de um ex
presidiário que, no momento, trabalhando em um despachante. Demos a volta em
vários suspeitos: ex companheiro de prisão, atual chefe, até descobrirmos,
depois de muito trabalho e alguma simpatia pelo novo estagiário, extraditado de
Cuba, que o culpado era o oficial da condicional, tendo como causa a recusa da
vítima em participar de crimes. Ainda, acompanhamos todo o desenvolvimento
pessoal do casal 20, no qual, ao fim,
Temperance cedeu e concordou com Booth em deixar Christine frequentar à igreja
também, acompanhando casos pessoais, vimos Hodgins tentando ser o mais novo
amigo do Dr. Fuentes.
Então, pulamos para the carrot in the kudzu, onde o caso
implicava em um produtor / ator / criador de programas de tv, assassinado
e jogado no meio de uma planta – kudzu,
que cresce no sul dos Estados Unidos – pelo modo que estava o corpo, podemos
dizer que foi achado, quase que, por acidente.
Já nesse episódio, Brennan lidava
com o aniversário de sua filha. Como Temperance passou a infância fugindo de um
lugar para outro, pulando de casa em casa, cidade em cidade, nunca teve tempo
para uma festa de aniversário e, logo, descobrimos que isso era, completamente,
o oposto para Booth, que considerava uma das festas mais importantes, já que,
segundo a história do agente especial, eram os únicos momentos em que seu pai
comparecia, sem estar bêbado.
Voltando ao caso, tivemos vários
suspeitos: diretor de programa, irmão, ator substituto – falo por pura
experiência que esse meio audiovisual é cheio de brigas e discussões – até chegarmos
a verdadeira culpada, que, na verdade, não passava de uma fã e o grande
homicídio foi, simplificadamente, um acidente. Joe (vítima) sofria de uma
condição cardíaca, em que poderia, a qualquer minuto, através de algo que o
assustasse ou o deixasse mais alerta, morrer. Isso se não tomasse a medicação e
ele não tomava.
Também, no 18º episódio, tivemos a
participação de Clark Edison que resolveu competir com Temperance Brennan e
escreveu uma ficção, na mesma linha que Bones e, para desagrado dos futuros
possíveis leitores (Cam, Hodgins e Angie), o livro parece ser horrível, porém,
para surpresa dos mesmos, Clark foi aceita na mesma editora que Brennan e será
publicado.
Sempre, tivemos em Bones, as contradições e a insegurança de Temperance, porém com o
nascimento de Christine, isso ficou bem mais visível. No início da série,
Brennan se preocupava, apenas, com ela, um egoísmo infindável que, muitas
vezes, a deixava arrogante, porém, o relacionamento dela com Booth conseguiu
mudá-la de todos os modos, fazendo com que nos apaixonemos pela série e seus
personagens.
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