Demorou tanto para voltar e,
talvez, esse tenha sido um dos melhores da temporada, já que, a primeira parte
deste décimo ano foi uma das mais “sem sal”.
Quanto à Avery e April já
imaginávamos o final dos dois, estava muito óbvio que ficariam juntos, porém,
talvez, o fato deles terem se casado seja, quase, uma surpresa. Eu esperava um
namoro e não um casamento. De qualquer forma, só soubemos disso no final do
episódio, depois de passarmos 40 minutos ouvindo que eles estavam errados, que –
mesmo com a melhor das intenções – seria bom eles não ficarem juntos.
E, ainda em casamento, vemos,
novamente, a montanha russa que se tornou o relacionamento de Arizona e Callie.
Elas sempre arranjam uma desculpa para se entenderem depois de um tempo
brigadas, mas, agora, além de voltarem, dão um passo maior que, provavelmente,
não conseguirão segurar. De alguma forma, elas voltam-se às brigas e
desentendimentos antes mesmo de conseguirem colocar tudo a limpo.
Quanto à Bailey e ao Bem, acredito
que alguma coisa ficou, simplesmente, jogada, a começar pelo TOC que a cirurgiã
perdeu rapidamente ou, talvez, só tenha mudado sua obsessão. De repente,
Miranda Bailey passou de esposa para mãe de Ben, o que, sinto muito dizer,
enfraquece muito a personagem, que, sinceramente, já perdeu sua identidade há
um tempo (assim como boa parte da série).
Pelo menos, um plot foi fechado. Jimmy voltou e morreu, terminando, dessa forma,
com aquela ladainha do Alex sobre seu pai. Se Jimmy não tivesse morrido
teríamos mais e mais episódios de “meu
pai não me ama...ele bebia muito e abandonou minha família”.
Em compensação, toda essa coisa
entre Hunt e Ross já ficou chata em um único episódio, que, de uma forma ou de
outra, foi um dos motivos para a nova política de não relacionamentos entre os
funcionários do hospital...depois de tantos anos...
É claro que Grey’s
é muito diferente do que estávamos acostumados, mas, por enquanto, conseguimos
segurar os episódios.
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