Não me levem a mal, eu adoro Bones, sou apaixonada pelos episódios,
mas, temos que reconhecer que está na hora da série dar um adeus, um ponto
final.
Por alguns instantes, The
Source in the Sludge me fazia
lembrar de Homeland (toda aquela
coisa de Abu Nazir e blablabla), por tratarem, exatamente, de um terrorista
afegão que estava tentando vingança e um militar que acabou passando pro lado
de lá.
O caso foi, até, bem simples: Sari,
uma informante afegã que foi levada aos EUA é assassinada e todas as pistas
indicam ao super terrorista Ibrahim – que todos acreditavam estar morto (e, no
fim, realmente, estava) – mas, ainda, poderiam suspeitar de 1265266, inclusive,
o já conhecido agente da CIA, Danny.
Depois de passar por alguns
suspeitos – outros, nem tanto – e por perguntas e perguntas e, claro, passarmos
pelo drama da Daisy, que foi reprovado na tese de seu doutorado – na verdade,
isso trouxe um lado bom, afinal descobrimos que, mesmo Temperance, com toda
aquela inteligência, foi reprovada, claro, que não pelos motivos que
imaginávamos, mas, ainda assim... – chegamos ao culpado: um ex militar, que era
o “carcereiro” de Ibrahim, mas, claro, por motivos econômicos acabou apoiando o
terrorista.
Tudo isso para, no final, darmos de
cara com a disputa que temos em todas as séries criminais: a quem pertence o
caso. Nessa situação, o ex militar acabou saindo ileso e com uma recompensa de
alguns milhões, para entregar toda a rede de contatos de Ibrahim, o que não
durou muito tempo, já que, depois de tudo – inclusive, depois de passar os
contatos – ele acabou em um tribunal militar.
Todo esse episódio, regado a
algumas discussões entre Booth e Bones, que, como sempre, foram resolvidas.
Seria mentira dizer que foi um episódio ruim,
porque não foi, ele só está na média, aceitável.
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