E, dessa vez, sem dúvida, Big in the Philippines foi o melhor
episódio da temporada: a história de um cantor, completamente, desconhecido nos
EUA e muito famoso em Filipinas, adicionado ao fato dele estar apaixonado por
sua vizinha (síndica do prédio), que tem um “relacionamento” complicado com um
garçom e os problemas pessoas dos squints
do Jeffersonian.
Indo por parte em parte: após um
corpo ser achado todo coberto de vômito e aberto, em um parque ambiental, o
instituto e o FBI começam as buscas por desaparecidos, a fim de encontrarem,
pelo menos a vítima – o que é resolvido com uma amostra desenvolvida por Angela
– , o estagiário da vez é Wendell Bray, que aparece com um braço quebrado,
resultado de um jogo de hockey.
Em meio a toda resolução do caso,
descobrimos, com Temperance, que Bray, na verdade, tem sarcoma de Ewing, uma forma de câncer nos ossos, com um tratamento
fortíssimo, regado a várias sessões de quimioterapia, com muita radiação e
grande probabilidade de Wendell não conseguir resistir.
Com a trilha sonora de Colin Haynes (a vítima) e
esta notícia, temos um episódio, de uma certa forma, romantizado. A nossa
vítima, apaixonado por Kara (sua vizinha) deixa, como última obra, uma
composição para sua amada, a pessoa que ele pretendia levar ao paraíso
(Filipinas) ao descobrir sua grande fama do outro lado do mundo. Atos que,
mesmo sem querer, sensibilizaram todos os envolvidos. Colin foi assassinado
pelo garçom que mantinha um relacionamento com Kara...ainda que distorcido, um
crime passional.
Já em The master in the slop, tivemos o oposto do episódio anterior. O
assassinato foi frio, calculado e, de certa forma, dependente.
O episódio foi um pouco mais
centrado em Sweets, que, muitas vezes, passa, apenas, como o psicólogo – não
tão respeitado – do FBI e, agora, mostrou ser, quase, o “rei do xadrez”.
Enquanto Sweets estava em seu
próprio mundo, cercado de “fãs”, Brennan fazia todo o esforço possível para
entender como Cam foi indicada para a publicação sobre “mulheres marcantes na ciência” e uma forma de lidar com a presença
do Dr. Filmore, o canadense que, toda vez que resolve aparecer no Jeffersonian,
deixa Temperance mais “arrogante” que o normal.
Os dois começam a trabalhar juntos
para solucionar o assassinato de um grande nome no mundo dos jogadores de
xadrez, que teve seu corpo, literalmente, jogado aos porcos, para que não
restasse nenhuma forma de ser desvendado.
Após várias partidas de xadrez,
descobrimos que o assassino era o enteado da vítima, que tentava evitar o
casamento entre sua mãe e Albert (assassinado) e fez um grande plano – chegando
a jogar o corpo no quintal de outra pessoa para jogar a culpa a outro – para
nunca ser pego.
Para não terminarmos o episódio dessa forma,
descobrimos que não haveria, apenas, uma mulher marcante na ciência, na revista
ciência mensal, mas, sim, 12 mulheres: para contornar os problemas financeiros,
a revista decidiu fazer um calendário com as mulheres da ciência e, com isso,
não haveria “pódio”.
Estes dois episódios mostraram lados mais do que
humanos em Temperance Brennan, desde a empatia por Bray, até a “culpa” por
sentir que Cam não deveria ser cogitada como “mulher marcante na ciência”.
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