Depois de todo esse tempo, Pretty Little Liars, ainda, não nos deu nada. E, ok, até entendo
que, dessa forma, o show é prolongado, os fãs continuam assistindo e os
envolvidos ganham mais dinheiro, mas...até quando?
Desde que essa busca desenfreada por Ali começou (desde que
elas souberam que a amiga está viva), não temos uma continuidade, damos voltas
e voltas em assuntos que já foram discutidos várias vezes. Um episódio ser
assim não tem problemas, mas vários – e isso tornar-se algo recorrente – deixa a
desejar.
O protagonista de Love
ShAck, Baby foi, sem dúvida, o caderninho de histórias, que conseguiu
colocar em evidência as histórias de cada uma, apenas, por diversão. Quando
achávamos que conseguiríamos alguma coisa, voltávamos ao “tudo bem, nós somos
amigas, isso não vai nos afetar”. Não adiantou nada Emily ter feito toda a
organização, para, no fim, as meninas se dividirem, indo uma para cada lado e
deixarem o diário sozinho na mesa. Depois de tudo isso, elas, ainda, não
entenderam, que –A estará em qualquer lugar que elas estejam?
Todos os segredos revelados – mas, que idiotice o segredo de
Hanna...estava com o irmão de Aria...e? – mas, as garotas não conseguem manter
esse ritmo por muito tempo. No decorrer do episódio, temos a prova disso, já
que Aria mente, constantemente, por causa de Ezra, o que dá mais força para que
–A vá atrás delas. Falando em mentiras, a nova história referente à morte da
mãe de Toby...por favor...não é possível que aquilo seja verdadeiro.
Esse é o momento perfeito para aparecer alguém
ou alguma coisa e raptar uma das garotas, dar vida à série, um pouco (muito)
mais de ação, suspense, drama...qualquer coisa.
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