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Review – Bones 9x12: The Ghost In The Killer


O episódio começou com um sonho – meio demorado, diga-se de passagem – e, logo de cara, percebemos que, apesar de Pelant ter morrido, como ele era um serial killer, relativamente, importante, ele continua bem vivo para Temperance. O fato é que Brennan se apegou tanto à ideia de que pode haver outro (a) serial killer solto pela cidade, que não consegue se desvincular do falecido e a aparição de um corpo na porta de sua casa só deixou a antropóloga mais “dedicada” à pesquisa.

Aliás, esse corpo foi o que desencadeou todo o episódio, nos levando ao antigo mundo de Jack Hodgins: Lana, uma velejadora com grande potencial morre, ainda jovem, em 1995, quando sua morte é diagnosticada como “acidental”. Anos depois, após o corpo ser deixado em frente à casa de Booth e Brennan, a causa da morte é descoberta e dada como homicídio, porém sem causa e sem suspeitos.

Trent McNamara, conhecido, desde a infância de Hodgins, acabou tornando-se o principal – e, basicamente, o único – suspeito, uma vez que ele era o namorado da vítima. Com tudo levando a McNamara, seria fácil acreditar que ele poderia ter matado Lana, se não estivéssemos tão ligados à teoria e Brennan sobre a nova serial killer, assim como toda a equipe do Jeffersonian que, para não perder o costume, acaba apoiando Brennan e todos os seus instintos, por mais que, algumas vezes, eles pareçam não ter nenhum sentido.

Com o final do episódio, percebemos que a teoria de Brennan (e Pelant) é verdadeiro e, por alguns minutos, cheguei a pensar que a irmã de Trent McNamara é a tão procurada, afinal, a forma que Stephanie McNamara reagiu a tudo e, principalmente, o modo como foi “forçada” vendo o corpo do irmão, salientou a ideia, mas, claro, ainda, não nos deu nenhuma resposta.

Vamos lá, Bones, ainda, temos um pequeno caminho a percorrer e acho que estamos em um bom ritmo. A série está em negociação para sua décima temporada e, por mais que seja um pouco doloroso dizer, já está na hora de acabar mesmo, para que não tenha um final tão desagradável e indigno.

PS: sempre vale ressaltar como Temperance Brennan parece mais humana e a sensibilidade que ele lidou com os problemas pessoais de Clark Edson, evidenciaram – muito – o desenvolvimento da personagem.

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