Volte
meu amor por Grey’s, volte!
Eu,
ainda, não sei qual é a necessidade de Shonda de que todos – sim, TODOS – tem que
ter um namorado (a), um caso, um marido, esposa e blablabla...isso força tanto.
Não é porque você trabalha em um hospital que TEM QUE ter um relacionamento com
alguém do hospital, pode ser mais fácil, mas, ainda assim, não é tão provável.
Emma
Marling, por questões mais pessoais que profissionais, recusou trabalhar no SGMWH
e não é por menos depois da peculiar entrevista de emprego com Callie.
E,
falando em novos – e velhos – empregos, acho mais que justo Yang sair para algo
melhor. Está óbvio que o clima entre ela e Meredith vai demorar para ficar bom
novamente e, sinto dizer, mas, dessa vez, Cristina está mais do que certa:
Meredith não tem prioridades e está, cada vez mais, desfocada, o que a torna
uma médica ruim, que desconta seus problemas pessoais nos pacientes, querendo
provar algo a um desafiante. Por favor, Meredith Grey costumava ser a
inspiração da série...a que ponto chegamos? Entendemos que levará tempo para
que Meredith se acostume a sua nova vida, mas daí até não querer ajudar sua
própria amiga – mesmo depois de uma falida impressão de um garfo – já é um
pouco exagerado.
Depois
de tantos episódios quase não fazendo diferença, Avery resolve que é um ótimo
médico e que precisa fazer tudo. Nem Mark Sloan era desse jeito...chegava,
quase, ao narcisismo, mas como era Sloan, então não tem problema.
Mas, claro, o mais importante
foi Miranda Bailey. Já falei várias vezes: quando começamos a ver Grey’s Anatomy, Miranda Bailey era a
nazi. Todos tinham medo dela, todos queriam ser ela, então mostrar, em um
episódio que ela, também, tem medo e insegurança deixa a série estremecida. Já
tem alguns episódios (temporadas) que Bailey não tem a importância que tinha.
Sinto que enfraquecemos uma personagem que poderia – deveria – estar entre os
melhores.
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