E é difícil dizer o que pensar depois de ver um episódio com a morte de
Nora de modo tão...inenarrável.
Assim como com outras séries, eu já estava meio atrasada com True Blood
(e, por “meio”, devo dizer “muito, mas muito mesmo”).
Foram muitas mortes para, apenas, 2 episódios. A começar com a morte de
Terry Bellefleur. Depois de todo o trabalho dele para que sua morte fosse
surpresa, Arlene consegue fazê-lo esquecer (usando a coisa mais óbvia que
existia) e, então, Terry, realmente, é assassinado. Tanto trabalho da ruiva
para nada.
De Bellefleur pulamos para a morte de Truman, que teve sua cabeça,
literalmente, arrancada por Bill Compton (a ordem cronológica de mortes, no
caso, é irrelevante).
E, paramos em Nora que, simplesmente, foi envenenada por Truman e teve
sua morte verdadeira em forma de gosma, no colo de Eric.
Muitas perdas em pouquíssimo tempo.
Mas True Blood não passa só mortes (apesar de ser a parte predominante
da série), conhecemos, também, o novo pretendente de Jess, o altruísta James.
Aliás, a ruiva está com Jason lutando para conseguir salvá-la e com este novo
vampiro, tentando ser o melhor possível.
Não muito diferente de Pam, que, literalmente, se jogou em cima de seu
psicólogo, a fim de conseguir entrar na prisão e sair da solitária.
Algo muito bem feito por Willa, que matou guardas e doutores, invadiu a
cela de Pamela e avisou sua “irmã” sobre o Tru Blood batizado.
Enquanto isso, Sookie, em seu descontrolado desejo de ter todos os
homens da série, já estava com Warlow no secreto mundo das fadas.
Eric se arriscou, tentou, tentou, tentou,
conseguiu sair da prisão com Nora, a fim de salvar a garota, mas não deu certo.
Agora, só precisamos esperar para saber o que as visões de Bill reservam para
os vampiros de Bon Temps.
0 comentários:
Postar um comentário