Um grande “bem vinda de volta” à Effy Stonem.
Para começar muito bem o mês de julho, Skins retornou, trazendo sua primeira história, protagonizada por
Kaya Scodelario, a Effy.
Essa sétima temporada retratará a vida adulta de alguns personagens:
Effy, Cook e Cassie. Já começamos com a garota do olhar mais poderoso e sua
vida no mundo empresarial.
Ela não é uma garota boba, nunca foi, mas, agora, as qualidades de Effy
estão acentuadas e o que alguns chamam de defeitos, são revertidos para algo
benéfico à vida dela.
Em um episódio, Effy conseguiu subir de cargo (passou de assistente a
negociante), pegar informações que não deveria com pessoas de outro
departamento (sim, Dominic), deu um lucro de mais de 1 milhão à empresa,
convenceu um investidor que ela nem conhecia, passou por cima de sua chefe e,
ainda, terminou o episódio, aos amassos com o dono da empresa.
Mas, claro, Stonem não ficou por aí: ela, ainda, tentou ajudar Naomi e
estava, ali, ao lado da amiga (mesmo que não pareça isso, quando, Naoms conta
que tem câncer).
Aliás, se Effy não mudou muito, Naomi não mudou nada, a garota, que já
não é mais loira, vive de drogas, muito álcool, festas no apartamento e nenhum
trabalho ou juízo.
Quando Skins estreou sua primeira temporada, eu, ainda, tinha 15 anos. Depois
de 6 anos, achei que veria a série apenas por ver, afinal, chega uma hora que o
que você via ou ouvia, quando adolescente, não tem mais tanta importância,
maaaas percebi que, ainda, esperava pelo show, quando estava acordada de
madrugada, baixando o novo episódio.
Esta é a última temporada da série. Como já sabemos, serão 6 episódios
(2 pra cada personagem), portanto, não farei review de cada episódio, mas escreverei sobre o retorno de cada um.
Ao contrário do que alguns dirão (ou dizem), acredito que
esta última temporada será excelente (diferentemente, da 3ª geração da série).
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