“O monstro está acordado agora e
não há nada que você possa fazer sobre isso”.
Depois de tantos episódios vendo uma Bailey sempre durona, sempre
tomando à frente e colocando ordem no, agora, Grey Sloan Memorial Hospital,
fica difícil imaginar esse hospital que passou por tanto coisa sem a antiga
nazi.
Dizer que isso era algo que esperávamos, uma vez que Shonda Rhimes está
preparada para tirar qualquer personagem que gostemos, seria uma mentira, porém
Miranda Bailey sobreviveu às tragédias ocorridas em Seattle e podemos contar
com a cirurgiã em novos (e espero muitos) episódios.
O plot envolvendo Ethan e família já se estende a 3 episódios. Acredito
que só temos esses personagens tão frequentes nos últimos episódios para que a
“separação inevitável” de Cristina e Owen seja pontuada. Não se preocupe,
Cristina, nós também achamos que você está perdendo o Hunt. Talvez, não hoje,
mas esse é um casal que já nasceu “condenado”.
O show recebe o nome de Meredith Grey, porém a garota não está lá em
seus melhores episódios. Prender a personagem, em um episódio, usando, apenas,
o futuro nascimento de “feto” não faz sentido, uma vez que temos que nos focar
nela, afinal o nome do seriado não foi dado à toa. Em Sleeping Monster, Grey quase não aparece e, quando, finalmente,
aparece temos diálogos com Yang, que não passam de formas para mostrar
características e “medos” de Cristina Yang.
No final, Bailey estará lá no Grey Sloanm, trabalhando, afinal a culpa
por todas as mortes não é, somente, da nazi. Comprovado, sendo que ela terá,
apenas, que se sujeitar a um tratamento para retirar a infecção.
Sleeping
Monster
foi um dos episódios mais fracos de Grey’s Anatomy, uma das formas de
percebermos que, apesar de gostarmos da produção e de vibrarmos com cada novo
episódio, não sabemos o que esperar de nada.
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