Os efeitos especiais continuam horríveis, mas, talvez, essa seja a
grande magia de Storybrooke, porque, com certeza, a história sem sentido, os
personagens indevidos não são a magia desse lugar.
The Queen is Dead foi, mais
uma vez, focada no passado da Branca de Neve. Na verdade, o episódio focou na
mãe de Branca de Neve, que morreu nas mãos de Cora, que, sinceramente, até
entendemos, um pouco, o lado dela, afinal, todo reino de bondade necessita de
um pouco (no caso de OUaT, de muuuuuita) maldade para que a história se torne
bem interessante.
Além disso, Gancho chegou, do nada, e apunhalou Gold, fazendo com que o
Senhor das Trevas ficasse à beira da morte e desse a chance de Branca de Neve e
o tão chato David pegarem a adaga, mas, por maldade do destino, Cora e
Regina chegaram e a roubaram dos avós de Henry.
Episódio complicado? Pode até ser, mas isso
porque você ainda não viu The Miller’s
Daughter.
Branca, finalmente, tomou vergonha na cara e entendeu que nem tudo vive
em um mar de rosas e que existe dor, traição, morte no mundo. E...se existe
tudo isso no mundo, então por que mentir sobre isso? Por que fingir dessa
maldade que ela sabe que tem? A princesa não resistiu e, então a vimos
amaldiçoar o coração de Cota, depois de tanto tempo, passando por todo tipo de
magia que a mãe de Regina tinha.
Sim, Cora está morta e, provavelmente, uma das maiores revelações sobre
ela não é o fato dela ter retirado seu próprio coração, é o fato dela ter amado
Rumple a ponto de retirá-lo, a ponto de querer transformá-lo em sua fortaleza.
Pois éééé...pobre Bela, mal sabe que foi a substituta de Cora.
Emma Swan lançando grandes feitiços de proteção. Como eles podem
inserir uma pessoa que, NUNCA, fez parte de um conto de fadas e ainda dar poder
a ela? Tudo errado.
Os arcos, os personagens, os detalhes...tudo
está perdido em Once Upon a Time. O tipo
de série que você mal consegue analisar, para que ela não vire uma piada entre
todas as outras. OUaT tem muito o que melhorar, porém se continuarmos com esse
roteiro, só teremos mais e mais decepções.
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