Que venham mais e mais e mais episódios que melhorem Grey’s e nos deixem super felizes com o Grey Sloan.
Episódio, incrivelmente, bem escrito (o que faltava nesta temporada),
todos os arcos estavam tão bem entrelaçados, a história conseguiu ser
desenvolvida de forma criativa e sem nos devolver àquele buraco negro que Grey’s Anatomy estava caminhando.
A gravidez de Meredith, talvez, tenha pego o destaque que, antes, era
ocupado pelo drama de Arizona.
Kepner, pela primeira vez, citou, abertamente, seu ex relacionamento
com Avery, o que nos dá uma nova perspectiva sobre o que pode acontecer aos
dois. Vale lembrar que, há alguns episódios, Avery estava tentando voltar com a
amizade com April, contando sobre alguns casinhos que teve, o que não deu em um
bom resultado.
A ficha caiu e, agora, Grey, Yang, Shepherd, Robbins e Torres
conseguiram perceber que são donos do hospital. Prova maior que a decisão de
Cristina sobre o projeto de Russell e a aprovação do projeto de Bailey não
existe.
Porém, claro, Meredith tinha que tomar conta do episódios, passando por
cima do pai da paciente de seu marido, que tentou agredir Ross, ao som da
(lindíssima) Laura Welsh, tivemos a cena mais emocionante do de Idle Hands: a paciente de Mer, que era
uma professora, cercada por seus alunos, tentando achar uma forma de dizer às
crianças sobre seu câncer.
Finalmente, há resquícios da verdadeira Grey’s Anatomy, aquela série que nos
fazia ficar acordados por várias madrugadas, esperando novos episódios, que nos
deixava 5 horas para baixar um episódio, que teve seus altos e baixos, mas que,
agora, está começando a nos devolver todos os bons momentos.
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