E...depois de tanto tempo sem Grey’s
Anatomy, tivemos um início de episódio bem conturbado, com discussões e não
aceitação do novo big boss.
Transplant Wasteland não foi
centrado em April Kepner, porém, devo dizer que Sarah Drew, a intérprete de Kepner, fez um excelente trabalho neste
episódio. Conseguiu passar toda a emoção que a personagem estava sentindo ao
presenciar o, praticamente, suicídio de um colega/amigo.
Tirando todos os momentos com Izzie, Karev sempre se mostrou durãio,
super macho, como se não se importasse com nada ou ninguém, mas deixou mais que
claro que ele apenas se sente solitário ou, ultimamente, excluído, afinal os
amigos compraram o hospital, a garota que ele gosta (que, vamos combinar, ela é
muito chata) está com um outro cara, ele recebe ordens de Avery. Muita coisa
para Alex Karev processar.
Owen, em seu ataque de raiva, simplesmente, resolve deixar o hospital,
porém, isso não durou muito tempo e, no mesmo episódio, Owen está lá, de volta.
E, claro, o melhor do melhor do episódio: a homenagem de Avery a Lexie
e Mark. Renomear o hospital para Grey
Sloan Memorial Hospital foi uma das melhores iniciativas do novo chefe que,
ao que parece, começa a perceber o peso que é ser um representante da Fundação
Harper Avery.
Essa nona temporada de Grey’s
Anatomy está muito longe do que costumava ser, do que deveria ser. Mas,
vale a pena valorizarmos o esforço de Shonda para que a série tenha, pelo
menos, alguns resquícios do passado.
Quem sabe quando a criadora do show conseguir levar Kate Walsh para, pelo menos, uma
participação especial, não melhore?
O próximo episódio irá ao ar no dia 21/03 e se
chama Idle Hands:
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