“Chegamos a este mundo como
resultado de um pacto. Às vezes, criados de amor, às vezes, de circunstâncias,
mas, na maioria das vezes, por algum segredo.”
E aí a briga do menino Daniel sai de Aiden e vai para Prosser.
Revenge sempre foi comparada
com a novela Avenida Brasil (aquela que passava na
Globo) e a demora em acontecer as coisas é tanta, quanta a da novela, o que
acaba sendo irritante ao telespectador. Acredito que esse “drama mexicano” poderia
até ser uma série legal, com uma história muito boa, mas não é aproveitada.
A história continua dando voltas e voltas e, por favor, tirem o Jack do
elenco. Ele não poderia ter sido assassinado pelos irmãos Ryan? Que o plot, por
mais chato que seja, continue com Amanda e Declan, mas não com o Jack, ele
consegue deixar tudo mais chato e cheio de mimimi quando aparece.
Comprovando o que havíamos descoberto no
episódio anterior (Power), a irmã do Aiden está viva e em pleno poder da
Iniciativa que, sabe-se lá porque, segurou a menina todo esse tempo.
Nolan Ross não tem sorte no amor e, aparentemente, a sua sorte nos
negócios está esvaindo também...nada de namorinhos com colegas de trabalho, sr.
Ross. Toda vez, o loiro é enganado e acaba como acabou: todo triste, porque a
história, mais uma vez, não deu certo.
Daniel foi até a Califórnia para conseguir uma vitória e, graças à
Emily (que novidade!), o Grayson baby
conseguiu realizar a compra da Stonehaven, apesar dos esforços de Victoria em
deixar seu bebê fora dessa transação.
Aliás, Emily perdeu a confiança de Victoria Grayson, não que a
vingadora precise, mas, um apoio nunca é demais e...palmas à Charlotte, que
resolveu assumir que é filha de David Clarke, mudando seu sobrenome.
O próximo episódio de Revenge recebeu o nome de Union
e irá ao ar no dia 10/02:
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