“Mudar é engraçado. Nem todos
suportam.”
Não é de agora que Grey’s
está perdendo a fórmula. Eu gostaria de dizer que vejo essa nona temporada da
mesma forma que vi a primeira, mas não vejo. Não temos a Meredith, Cristina,
Karev, Derek (e todos os outros) como tínhamos antes.
Pelo menos, uma coisa não mudou: a união de todos eles, o que já torna
a série boa (mas, também, paramos em boa).
Não é bem uma surpresa que eu não gosto muito da Kepner, mas, verdade
seja dita, ela simplesmente melhorou muito e a atuação em The Face of Change nos mostrou o quanto a personagem evoluiu.
Claro, para isso ela teve que passar por algumas coisas, algumas decepções
(como o Avery), mas, no final, Shonda nos deu uma mudança ótima.
O episódio foi muito bom: Aprim precisou de ajuda para salvar uma
criança que precisava, urgentemente, de tratamentos médicos, porém com o SG sem
PS, Kepner recorreu a seus amigos.
A melhor fala foi a de Dered, dizendo que o hospital é mais do que um
hospital, é como uma família, um lar. Assim como, pra variar, Richard foi o
conselheiro, a pessoa que acalmou Torres quando ela precisava de alguém para
iluminar uma ideia.
E, no fim, a ideia da ortopedista foi a de que eles (as vítimas do
acidente) comprem o hospital. E eu espero que realmente comprem, assim não
teremos mais um debate desnecessário em Grey’s
Anatomy.
PS: o modo como Alana procurava um rosto para o hospital só nos mostrou
a que ponto a série chegou, a ponto de nos deixar incomodados com o episódio.
O próximo episódio de Grey’s se chama Hard Bargain.
Dá uma olhada no que vai acontecer:
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