Grey’s Anatomy já foi uma
ótima série, já nos deu vários momentos maravilhosos, mas em uma determinada
hora, Shonda Rhimes perdeu a fórmula
e a série virou apenas um dramalhão mexicano.
Nunca se falou tanto em uma pessoa, que não faz mais parte da produção,
como em The End is the Beginning is The
End. Mark Sloan foi tão citado que, por um momento, parecia que estávamos
de volta Remember The Time (9x02),
onde o episódio foi apenas sobre Sloan.
Jackson tentou voltar o episódio a ele, fazendo-se de Superman e querendo debater com Robbins,
mas isso também não funcionou muito bem.
Kepner quase não aparecer, porém quando decidiu da o ar de sua graça,
ela realmente foi boa neste episódio, não apenas por ela ter sido menos Kepner,
mas porque ela está mostrando que, nem sempre, é possível controlar o que se
quer. April Kepner é a maior prova disso, afinal o maior planejamento dela era
o casamento com Jesus.
O acontecimento que deveria tomar conta do episódio foi pouquíssimo
citado. Aparecia de repente como um comentário: Meredith, Derek, Arizona,
Cristina e Callie (representando Sloan) ganharam o processo e, cada um,
arrecadará 15 milhões (ISSO MESMO! 15 MILHÕES!) do hospital, uma vez que a seguradora
recusa-se a pagar devido à presença de Arizona Robbind, que não deveria estar
no avião (pra quem não se lembra, no momento em que estavam para fazer a
viagem, Arizona discutiu com Karev, porque ele decidiu ir para Hopkins. Desse modo, a doutora tomou o
lugar de Alex).
Meredith, finalmente, resolveu contar sua gravidez, o que fez com que o
jantar organizado por Torres, apenas para disfarçar a falta que ela sente de
Mark, tivesse algum sentido.
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