Já estamos no 11º episódio da 5ª e última temporada. Como,
infelizmente, já sabemos serão só 13 episódios, sendo que os dois últimos (12 e
13) serão exibidos seguidamente, como um episódio duplo.
Esperava mais de The Boy Must
Live, não que o episódio tenha sido ruim (porque não foi), mas acho que
poderiam colocar mais um suspense, mas como ainda temos muitas perguntas a
serem respondidas, não temos tempo para tanto suspense e nenhuma resposta, por
isso, tudo o que aconteceu no décimo primeiro episódio foi dado pra gente, tudo
explicadinho.
Entendemos (aleluia!) como September virou Donald, o motivo pelo qual o
Michael é tão importante, qual é o plano, porque Michael é uma anomalia (Anomaly XB-6783746) e, claro, tivemos
referências, no caso, a tulipa branca, que teve um episódio com este nome na
segunda temporada e também é a cena que revemos em The Boy Must Live.
Além disso, agora sabemos sobre a criação dos Observadores, a vontade de criar uma raça tomada pela inteligência
e não pelas emoções e o modo como cada emoção, seja ela negativa ou positiva,
foi apagada, para dar mais espaço à inteligência. Dessa forma, Michael é um
exemplo, uma vez que o garoto foi descartado exatamente porque consegue usar
seu lado emocional e racional.
Apesar de tantas descobertas, o episódio terminou com um gancho para os
últimos momentos da série. Ainda não sabemos o motivo, pelo qual Michael saiu
do trem, do nada, deixando Liv & CIA, completamente, preocupados com o que
poderia acontecer ao garoto e, pior, não sabemos o que Windmark fará ao menino.
Os últimos episódios de Fringe serão apresentados na próxima sexta feira (18/01) e
receberam os nomes de Liberty e An Enemy Of Fate:
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