E, depois de tanto tempo, finalmente, tivemos um novo episódio de Fringe. Um episódio quase perfeito e que
nos mostrou que o fim já está próximo, que a série só tem mais 5 episódios
e...janeiro está aí e, com ele, a series
finale de Fringe.
The Human Kind nos mostrou
àquela Olivia que conhecemos na primeira e segunda temporada de Fringe, aquela que não mede esforços
para lutar pelo que quer, a que está sempre alerta a tudo, a que consegue nos
mostrar que, ao mesmo tempo, em que nos afastamos, conseguimos manter nossas
relações humanas.
Olivia que, antes, tinha tanto medo de mostrar o que sentia,
acostumou-se a dizer “eu te amo” de
forma tão simplificada que não é nem necessário dizer muita coisa sobre a
personagem.
Do lado oposto à Liv, temos o Robocop Peter, que passou tanto
tempo com aquele dispositivo ligado ao cérebro que, quase, perdeu, exatamente,
o motivo pelo qual impregnou o dispositivo nele mesmo. Todos os pensamentos de
Peter, ao ouvir que Olivia o ama, me parecem uma despedida da série.
J.J. Abrams não quer que Fringe,
simplesmente, exploda em nossa cara, então estamos nos despedindo aos poucos. O
que, por um lado é bom, mas só em pensar que a série acabará daqui a um mês,
toda essa despedida por etapas não parece ser tão legal.
E, ainda conhecemos Simone, que, além de ter poderes/dons, ajudou Liv,
Walter Peter, Astrid e, até mesmo, Etta, afinal não é qualquer pessoa que
continua com uma promessa feita por sua mãe, que morreu, não é?
Peter, por pouco, não acaba morrendo nas mãos de Windmark. O observador
estava tão convicto de tudo que Peter faria que, duvido que ele tenha previsto
alguma interferência de Olivia no meio de tudo isso.
Glyphs Code nos deram a palavras
PLEAD.
E o final não poderia ser melhor: Olivia e Peter, finalmente, juntos
novamente para os próximos episódios que poderemos desfrutar de Fringe.
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