“Nothing is innocent”.
Ainda bem que tudo faz todo sentido em Once Upon a Time, primeiro tivemos a chinesa Mulan, depois tivemos
Lancelot, após isso, o Capitão Gancho e aí nos mandam o Dr. Frankenstein?
Ou sou muito burra ou muito lerda.
Tivemos vários flashbacks da Regina e do Rumples. E, sinceramente, se
eu estivesse no lugar dele, faria as mesmas coisas. O cara era conhecido apenas
como covarde, como ninguém e, de repente, do nada, vira o Sr. Das Trevas. Para
que ironias, não?
E a dúvida que não queria calar: Quem
era o Dr. Whale?. Well, well, well, já descobrimos.
Acho muito forçada essa vontade e “necessidade” de juntar personagens
nada a ver em uma única cidade. Não sei se, nesse ritmo, Once Upon a Time vai conseguir uma terceira temporada. Sim, existem
muitos fãs, mas,mesmo os fãs acabam se cansando, quando a história força a
barra e, com isso, no força a imaginar coisas que não...não dá.
E, falando nisso: viram quem está de volta, ou
melhor, estava? Daniel, o grande amor de Regina. Ainda bem que ele foi morto de
novo, porque seria muito desnecessário deixar na história uma parte inventada
da Bruxa Má.
Cora esbanjando poder. Eike, que tudo!
Sem deixar de comentar que o Capitão Gancho, bom...só de vê-lo não é
preciso dizer muita coisa, right?
Sempre imaginei o pai da Bela todo fofo, que estivesse com saudades da
filha. Ele vai e me dá uma mancada dessas? C’mon!
Por mais que não pareça, Once
Upon a Time não é aquela série que nos mostre um conteúdo maravilhoso. Na
verdade, acredito que as histórias dessa segunda temporada estão dispersas.
Todo aquele trabalho feito na temporada anterior, para ligar e amarrar as
histórias está sendo jogado fora.
A produção não foi idiota e viu que o plot da Emma e da Branca é o que,
possivelmente, segurará a temporada, então só está adiando a volta das duas
para Storybrooke, antes de nos lançar o clássico “e todos foram felizes para sempre”.
PS: super felicidade em ver Rachel
Shelley (a Helena de The L Word).
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