Era para ser uma boa temporada, mas não...
Acho que Bones está perdendo
seu encanto, não conseguir assistir a The
Method in the Madness sem ficar olhando, a cada 10 minutos, para o relógio.
Não é uma série ruim, mas precisa de algumas mudanças.
Eu até gostei da história: a proprietária de uma loja de papinha para
bebês, que, por vezes, é uma prostituta, sem dinheiro e, no fim, foi assassinada
por sua sócia. O enredo é bom, mas faltou aquela parte que nos prende à
história.
Ver Fisher tão fascinado com as diversas formas antigas de se matar uma
pessoa, me lembrou do Zack, que, como todos sabem, era um serial killer.
Falando nisso, serial killer
foi até cogitado no episódio. Quando o pessoal do Jeffersonian achou que o
assassino estava seguindo modelos de Jack,
o Estripador. Bom, para o azar (ou sorte) deles, na verdade, a assassino
não sabia o que estava fazendo e tudo não passou de um acidente.
Acho que o plot do Sweets foi
entediante. Ok, ele terminou com a Daisy, mas não precisávamos ficar presos
nessa história. Aliás, muito errado passar a visão dele e não passar a visão da
Daisy.
Booth quis ajudar, mas rolou até um bolão para saber quanto tempo,
Sweets ficaria na casa dele, abusando da hospitalidade do casal Brennan-Booth.
The Method in the Madness não
foi um episódio de tirar o fôlego e está no nível desta oitava temporada, maaas
bem abaixo do nível Bones.
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