Qual é o problema desses criadores de séries? Shonda Rhimes me tira
Lexie Grey e agora J.J. Abrams, simplesmente, nos tira Henrietta. Why? Why?
Why?
Em The Bullet That Saved The World, olha
quem resolveu dar as caras: Phillip Broyles. Ele já tinha aparecido no
primeiro episódio, mas foi uma aparição suuuper rápida, nada que nos faça
gostar dele ou algo parecido. Agora quem está sumida de verdade é a Nina, não?
Enfim, foi mais do que comprovada a “teoria” de que Fringe nos dá um
episódio calminho, super relax e depois vem com uma bomba.
Enquanto no episódio passado, tivemos uma coisa bem tranquila, um episódio
atípico, neste, tivemos muita ação, briga, nervosismo, ansiedade.
Já começamos com Peter fugindo de um Observador...Qual é, Sr. Abrams?
Por que brinca tanto com meu coração?
É difícil pensar que Fringe está a pouquíssimos episódios do fim,
maaas...acho que a série está aproveitando tudo muito bem. Pela primeira vez
desde algum tempo, não parece que Fringe está inventando história. Agora sim,
podemos ver uma continuidade.
Walter, Peter e Olivia estão começando a reconstruir a família e aí vem
um careca desgraçado e mata Etta. Tudo isso porque ele não entende o que é o
amor, o que é sentir algo por outra pessoa. Ainda bem que se deram mal quando
quiseram voltar para capturá-los e não os encontraram.
Foi tão lindo ver Etta e Liv conversando sobre a bala...ai,gente,
quantas memórias!
A palavra formada pelas Glyphs
Code foi WOUND, que significa FERIDA. Só não sabemos se isso
refere-se à Etta que foi assassinada, a Olivia, Peter e Walter que perderam a
filha e neta que acabaram de encontrar ou a nós, que ficamos sem mais um
personagem.
Enquanto ainda choramos a morte da Henrietta, vê
aí como será “An Origin Story”.
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