Esta última temporada de Fringe está conseguindo fazer o que todos
queríamos: nos impressionar.
Eu, geralmente, sou suspeita para falar sobre essa série, já que ela
está no meu TOP 10 e só de saber que esta é a última temporada e que teremos
apenas 13 episódios...enfim, Fringe está com uma excelente temporada.
The Recordist foi quase que
um episódio à margem da história. Focou na história de Edwin Massey e seu povo: o modo como vivem, os motivos, os riscos,
as histórias, os danos causados em suas peles. Edwin era um documentador, ele registrava cada momento da história
até que, por fim, como seu próprio filho disse “o homem que escrevia a história, fez história”.
Na minha opinião, a série meio que diz nos deixar essa calmaria para
depois explodir na nossa cara aqueles momentos em que ficamos “WTF?”; sempre
tem essa tempestade em Fringe.
Ainda não tivemos aparição de September.
O que será que aconteceu com o único careca que gostamos? E, falando em
carecas, a equipe Fringe está na mira dos Observadores. Chutem o tempo que
vocês acham que levará para que os invasores consigam capturá-los.
Laços familiares, principalmente, entre Liv e Etta. Acho que isso
mostra um outro lado de Fringe. Enquanto toda a cidade está um caos, tudo
desmoronando na cabeça deles, elas só estão ali querendo ser mãe e filha.
Glyphs Code formaram a
palavra ANGER (raiva). Demonstração
de sentimentos e presságio.
Ficou com mais vontade de Fringe? Olha o que vai
acontecer no próximo episódio “The Bullet
That Saved The World”:
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