Quando Fringe voltou na semana
passada, encheu a timeline de muitos
com o retorno: muitos estavam super interessados em saber sobre o início do fim
de uma das melhores séries de ficção.
Fringe voltou com um
primeiro episódio incrivelmente bom e, até o segundo, não perdeu a linha.
Parece que todas as falhas que vimos em temporadas passadas foram esquecidas,
dando lugar a novas descobertas, histórias e...por que não, esperanças?
A família Dunham – Bishop não perde, nunca, a simplicidade para
resolução dos casos. Olivia, apesar de tudo o que já passou, não perde a
esperança no ser humano, a compaixão, a vontade de vencer. A mesma
coisa que Etta vê nos olhos de Olivia, nós também vemos e isso é o que nos
prende à Fringe.
Em In Absentia, vimos o lado
mais racional de Etta. A garota só queria respostas do Legalista, o que a fez
usar das artimanhas deles mesmos. O que alimentou a “vingança” da garota em
relação ao legalista, talvez, tenha sido o fato de ela ter visto um amigo,
Simon Foster (que conhecemos no episódio passado) ser usado como experimento: o
garoto foi capturado, decepado e com cérebro analisado; mais impressionante:
parecia que Simon possuía os mesmos movimentos, seus olhos se moviam, era como
se ele pudesse ver e pensar em Etta.
Ao mesmo tempo que Henrietta foi tão fria, ela conseguiu pensar como
Olivia, libertando o Legalista, que jurou ajudar a Resistência.
Incrível como Liv fez Henrietta e o Legalista repensarem sobre suas
atitudes, apenas com algumas palavras.
Walter, finalmente, lembrou alguma coisa sobre seu plano, elaborado com
September; pelo menos, lembrou que o plano está todo gravado, assistimos a uma fita
e descobrimos...nada. É tipo, uma caça ao tesouro.
A palavra formada pelas Glyphs
Code foi FAITH. Vale lembrar
que, na semana passada, a palavra foi DOUBT
(fé e dúvida). Será que são sinais para o que poderá acontecer no decorrer da
temporada? Sugere algum plano contra os Observadores?
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