Muito bem vindo de volta, Sr. Northman. Minha paixão por você cresce
cada dia mais. Não concordo muito com o seu gosto, afinal...Sookie.
Wow, wow, wow...e eu que esperava uma season finale muiuto broxante, confesso que algumas coisas me
surpreenderam. Não vou dizer que eu fiquei muito ansiosa ou muito inquieta com
Save Yourself, mas eu até senti vontade de ver. Claro, em alguns pontos, eu só
queria que terminasse logo, mas isso é outro assunto.
Como era de se esperar, várias coisas foram jogadas. True Blood se
tornou uma série largada. Bela despedida hein, Sr. Ball! Só que não.
Vamos aos fatos: Russel morreu. Sim, Eric Northman chegou, matou
Edgington, salvou as fadas e ainda impediu a irmã de beber o sangue da Sookie.
Apesar de gostar muito de Russel Edgington, de achá-lo muito divertido, às
vezes eu acho que ele atrasava a série. Com Russel, as coisas pareciam não
caminhar.
Falando em não caminhar, o que aconteceu com Steve Newlin? Na hora que
Russel morreu, Newlin, simplesmente, saiu correndo e nunca mais voltou. Para
onde será que foi, depois que o vídeo dos dois (Russel e Steven) trucidando 22
pessoas vazou? Enrolação ou surpresa para a 6ª temporada?
Mas, vamos falar de comédia: LaLa todo super, preparando margaritas,
até que chegam Bellefleur e Maurella...Maurella dá a luz à 4 little girls e diz “bom, agora é com você. Cuide delas. Você tem que protegê-las para que,
pelo menos, duas cheguem à fase adulta”. Maternidade grita alto no mundo
das fadinhas. O mais engraçado dessa cena não foi a cara do Andy, a reação da
Holly ou mesmo a Maurella e, sim, a velha louca bêbada, que, nunca, está na
série, suuuper dando em cima do xerife e se divertindo com a cena toda, sem nem
saber o que estava acontecendo.
O que fazer quando uma das cenas mais bobas, chega a ser super
interessante em True Blood?
Alcide, para não perder o costume, deu uma de macho e agora é líder da
matilha. Veremos mudanças nesses lobos? Eu espero que sim. Aliás, Alcide não
fez só isso, não é? Salvou a guria que ele transou uma vez e a menina toda dada
(se bem que, pra quem não viu, aquilo é selvagem: é jogada na parede, na cama,
no chão...).
Sam e Luna, finalmente, salvaram a menina loba, Emma. Luna se
transformou em Newlin e se retransformou em Luna na Tv aberta, enquanto Sam
entra no corpo da chanceler estranha (mil desculpas, mas nunca me lembro do
nome dela) e a mata por dentro. Quer cena mais nojenta que essa? Veja a versão
masculina de Lilith.
Não há justificativa para a chatice e insuportabilidade do Bill. No
penúltimo episódio, Pam tentou explicar, dizendo que quando eles vivem em
grupos, tendem a ficar diferentes, agressivos e blablabla, mas, gente, por
favor, não dá. Bill será sempre insuportável.
Pam e Tara, Tara e Pam. Jess já havia insinuado isso e, quando ocorreu,
eu achei até interessante, já que uma não suportava a outra e tiveram que
aprender a conviver por causa de toda essa coisa de criador/cria. Mas eu
acredito que Pam merece coisa melhor que Tara.
Eric e Nora e o banho de sangue na Autoridade. Jason matando todos os
vampiros que via. Jason inspirado pelos pais...muita coisa.
Sookie tentando convencer Bill que ele é melhor do que pensa. Não,
Sookie, ele não é, ele matou a Salomé, Sookie. A SALOMÉ! É moda em True Blood,
você, literalmente, fuder a pessoa e depois matá-la, né?
Bill mentiu, enganou e foi o duas caras que SEMPRE é. Matou a Salomé
Agrippa e virou a versão masculina da Lilith, aí...POW, o episódio acabou.
Eu não sei o que esperar da 6ª temporada. Realmente, fico meio
apreensiva quando tento pensar no que eles vão colocar, o que vai acontecer e
como toda a história será desenvolvida.
Então...se o plot da Lilith já era chato, imaginem agora que o Bill é o
macho Lilith?
Conta pra mim, o que você espera da sexta temporada de True Blood.
Comenta aqui as suas teorias.
PS: Vamos lá, gente. Eu
quero muito agradecer ao Sr. Alan Ball, por ter ficado em True Blood esses 5
anos. Ball, as 2 primeiras temporadas foram praticamente perfeitas, entendemos
os deslizes da série, mas ainda assim, uma salva de palmas ao Alan Ball que,
com esses 5 anos, nos levou a universos diferentes.
MUITO OBRIGADA, ALAN BALL!
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