Serei sincera e direi que este foi um dos melhores
episódios que eu já vi em Rizzoli & Isles. A série chegou a me lembrar de
Bones, que está no meu TOP 10 de melhores séries.
É incrível como uma mudança de ares pode deixar um
episódio tão bom e emocionante.
Apenas por dar uma nova chance à Jane Rizzoli já
podemos dizer que “Welcome To The Dollhouse” foi muito bom.
Sem contar que o caso foi maravilhoso e,
sinceramente, foi um dos melhores casos desenvolvidos em toda a série, desde a
sua primeira temporada.
Mostrar um caso, onde o assassino é filho de um
assassino de 20 anos atrás foi muito inteligente, principalmente, porque o atual
assassino foi uma criança “abandonada” e com problemas psicológicos, por
presenciar a morte da sua mãe, que foi causada por seu pai.
A direção merece uma salva de palmas por essa
história.
O caso não estava óbvio, porém estava óbvio desde o
episódio em que Casey volta que ele não conseguiria ficar longe da Jane por
muito tempo. E daí que pra que isso acontecesse, a Sra. Rizzoli precisou dar um
empurrãozinho, causando um encontro deles?
Como sempre, Jane Rizzoli não tem muita sorte no
departamento de relacionamentos.
Apesar de ser uma série criminal, Rizzoli &
Isles, assim como Bones, prefere não ter uma história linear e fechada e foca
muito na vida pessoal de seus personagens, sejam eles os protagonistas (Jane e
Maura) ou coadjuvantes, como o Rondo, que neste episódio destacou-se com os
“Guardiões de Angela” (produção da mãe da Jane contra os crimes cometidos).
Rondo aparecia esporadicamente nas outras temporadas, porém nesta terceira
temporada, ele está muito mais frequente, tendo papeis em quase todos os
episódios. Acho que isso deixa a série mais divertida, já que o morador de rua
é um dos personagens do time dos engraçados.
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