Sinceramente, acho que nunca encontrei uma pessoa que diga: “Rizzoli & Isles é a minha série preferida”, porém a série é boa e foi renovada.
Não vou dizer que é a minha favorita, mas eu não perco um episódio, até porque fico suuper curiosa pra saber o caso da semana, o que elas irão descobrir juntas.
O primeiro episódio da terceira temporada, claro, foi uma continuação do último episódio da segunda temporada, que, para quem não se lembra, Jane Rizzoli atirou em Patrick Doyle, assassino, procurado pelo FBI e...pai biológico de sua melhor amiga, Maura Isles.
Para mim, houve uma falha de criatividade nesse episódio. Estava óbvio que o chefe da Corregedoria era o policial corrupto, queria incriminar Korsak, Rizzoli e Frost. Qual é, produção? Poderíamos explorar mais isso aí, né.
E...na verdade, essa, apesar de pouco criativa, foi a coisa mais interessante do episódio, porque o melhor ficou para o final: descobrimos que a mãe da Maura pode estar viva. Sim, todo aquele papo de que a mãe dela morreu no parto não passa de conto da Carochinha, já que para ela, Maura Isles que estava morta.
Descobrimos o caderninho de Doyle com vários nomes, que podem levar metade da polícia pra prisão. E o amor que Maura sente por seu pai biológico. Já tínhamos algumas provas dessa aproximação Maura x Paddy, mas ficou muito claro nesse episódio, principalmente, quando ela, inocente, acreditou que seu pai não atiraria em Jane Rizzoli, apenas porque esta é amiga de sua filha.
E esse foi o primeiro episódio da temporada, que eu aguardava suuper ansiosamente. Não me surpreendeu e sequer prendeu a minha atenção.
Agora, basta esperar para que a temporada melhore e que Rizzoli & Isles não vire uma série estepe.
Review escrito pela colaboradora, fanática por séries Ingrid Koga.
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